Eu continuo tropeçando nas minhas palavras.
Talvez tenha tirado férias de mim por algum tempo, ou apenas tenha me guardado num canto escuro.
Mas a essência é a mesma.
Isso não se faz algo bom hoje... Mais uma vez eu bato com a cabeça no poste, mais uma vez eu atropelo as coisas, caio na armadilha que montei sozinha. Sou pega e ninguém vê, e me perco, me perdem, me esqueço, e tudo acaba.
Mais uma vez a culpa vai ser minha. Passará tempo, tomaremos uma cerveja, entraremos no assunto e eu vou ouvir: Mas a culpa é sua, Aline.
Mais uma vez.
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