sábado, 17 de março de 2012

Cada Lugar na sua Coisa.


Ela, sempre ela.


Foi só bater um vento diferente, um cabelo ameaçando voar que ele vem com tudo.
Sua música que inspira os malditos, as cabeças insanas, as angustias. O companheiro de viagens de trem, de cover, de conhaques e vinhos na avenida fria.
Uma música que resumo o amor pelos cachos do irmão, pelo violão, pelos dias cinzas.

Hoje cada lugar na sua coisa... dedos em seus lugares, roupas, óculos, cigarros.
Casa, rua, cama, lugares, lugares, bares, você, eu.

Já sei e conheço o lugar, sei onde fica cada coisa, só falta juntar!

"Um livro de poesia na gaveta não adianta nada
Lugar de poesia é na calçada"

Escrever sem destinatário não vale de nada! 
Aceite, então.



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