terça-feira, 27 de setembro de 2011

cheiros.

Tá tudo meio parado. Mas de repente a gente percebe que tudo andou, e andou muito.
Sempre tem um cheiro, que na verdade as vezes nem sinto, que marcam uma época. Acabou de bater um vento, que vento... trouxe todo aquele cheiro e velocidade de tempo, tudo igual para refrescar a memória.

A gente fica parado, e acaba andando sem querer. Cada vez andando mais por onde não deve, por dentro dos platonismos. Mas hoje o bom vento ajudou, trouxe o cheiro que antes causava borbulhinhos para espantar a angustia do cheiro atual, e completamente platônico.

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