Hoje tive menos preguiça e cá estou.
Por enquanto não haverá nada de novo. Nada parecido com a atual Aline, a chata, feia, velha, apagada e sem vida.
São memórias da menina do interior... A menina que queria ser bióloga, ser da natureza. A mesma que depois... queria ser artista, escritora, dançarina, do mundo.
De quando eu só tinha cabelo e flores.
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